

once in a blue moon the moon goes blu 🦋
always where i need to be / perfect timing doesn’t exist / in my heart always know what to do
and just like that She turned my world upside down and only said to me — let it B, after the storm comes the rainbow
algumas coisas perdi pelo caminho, e outras tive que deixar pra trás, quando ultrapassei as linhas delimitadas de um território demilitado [por mim mesma]
[isso já não faz mais sentido se não está mais alinhado com você]
tudo muda, nada permanece o mesmo pra sempre. aceito a inevitável impermanência das coisas e a insubstancialidade das pessoas, sobretudo a minha. vivo em constante transformação, mesmo quando é doloroso me deixar ir, pois mais doloroso ainda é continuar a ser quem já não sou mais. hoje, compreendo o que já não mais faz sentido pra mim. não faz sentido permanecer onde já não posso mais ficar — eternamente impermanente

‘closing time, u don’t have to go home but u can’t stay here’
[when i’m with u] close your eyes, i’ll close mine / now look at the sky, still with closed eyes
não posso fazer você ver o que eu vejo. vejo coisas. a lua tá vermelha ou laranja essa noite? não posso fazer você enxergar com os meus olhos. abra bem os seus e olhe dentro dos meus. agora o que você vê? vemos coisas — despertamos juntos